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Dourados: depois de 75 anos, a Farmácia Popular fecha as portas no centro da cidade

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Redação Folha de Dourados –

Fundada em 1949 pelo pioneiro Antonio Alves Rocha, o ‘seo’ Nhonhô, a Farmácia Popular, localizada na Avenida Marcelino Pires, entre as ruas Firmino Vieira de Matos e João Rosa Góes, fechou as portas no tradicional prédio na região central da cidade.

A empresa foi incorporada à Farmácia Droga Mar para criar o Hiper Popular, na rua Monte Alegre, na esquina de entrada ao Jardim Canaã I, nas proximidades do Jardim Maracanã, e assim determinou o fim de umas das lojas comerciais mais antigas de Dourados.

Em 19 de dezembro de 2010, ao celebrar 61 anos de fundação, Renê Mattos Rocha Filho, neto do fundador e que até na década passada administrava a farmácia, disse à jornalista Ana Paula do Amaral, então repórter do Dourados Agora, que antes mesmo de atuar no comércio, o avô já trabalhava no mesmo ramo, vendendo medicamentos a cavalo, ao lado da irmã. “Naquela época, os remédios eram vendidos de casa em casa”, conta ele.

A maior parte era manipulado na própria farmácia, já que havia poucas opções de remédios produzidos em alta escala “A farmácia recebia os produtos e manipulava os medicamentos diretamente ao cliente. Só mais tarde é que houve o advento dos industrializados”, diz ele, que foi a terceira geração a administrar a empresa.

Antes de Renê Filho, que assumiu a gerência em 1988, a Farmácia Popular também foi administrada pelo pai dele, Renê Rocha.

Nos últimos anos, a farmácia e o prédio estavam arrendados.

Dourados: depois de 75 anos, a Farmácia Popular fecha as portas no centro da cidade
Dourados: depois de 75 anos, a Farmácia Popular fecha as portas no centro da cidade
Antonio Alves Rocha, o ‘seo’ Nhonhô

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