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Investimento federal em infraestrutura no MS é de R$ 833,6 milhões em 2024

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O investimento federal na melhoria da infraestrutura de transportes do Mato Grosso do Sul é de R$ 833,6 milhões em 2024. O valor representa um aumento de 253% em relação a 2022, quando R$ 236 milhões foram aplicados nas rodovias e ferrovias sul-mato-grossenses. Em 2023, primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o investimento já havia saltado para R$ 578 milhões no estado. 

A retomada do investimento nas rodovias e ferrovias de todo o país teve o impacto fundamental do Novo PAC. No Mato Grosso do Sul, uma das principais obras de infraestrutura viária incluídas no programa é a da Ponte Brasil-Paraguai, na BR-267/MS, entre Porto Murtinho e Caracol. Pela posição geográfica e contexto político-cultural, a obra integra a rota bioceânica que ligará o Centro-Oeste brasileiro ao Paraguai e à Argentina, até chegar aos portos de Iquique e Antofagasta, no Chile. Aproximadamente 18 mil pessoas serão impactadas, por meio de um investimento federal de R$ 711,6 milhões.
 

Também fundamental para o estado, está em andamento a obra do Contorno Viário de Três Lagoas, na BR-158/262/MS. Em fase de terraplanagem e construção de viaduto, o anel rodoviário é uma alternativa para superar o conflito entre tráfego urbano e rodoviário. A BR-158 é uma rodovia que atravessa o país de norte a sul, e tem início em Redenção (PA), e termina em Santana do Livramento (RS), próxima da Fronteira Brasil-Uruguai. Com investimentos de R$ 229 milhões, o empreendimento beneficiará cerca de 132,1 mil habitantes.
 

O Novo PAC viabilizou, ainda, outras obras nas vias federais de Mato Grosso do Sul, a exemplo da construção da BR-419/MS, entre Rio Verde do Mato Grosso e Aquidauana, e adequação e eliminação de pontos críticos da Travessia Urbana de Dourados.
 

BRASIL – O Governo Federal investirá R$ 24 bilhões na melhoria da infraestrutura de transportes do país em 2024. O valor representa aumento de 197,4% em relação aos R$ 8 bilhões investidos em 2022. A região Nordeste terá o maior aporte de recursos para rodovias e ferrovias neste ano, com R$ 6,19 bilhões; seguida pelo Sul, com R$ 4,59 bilhões; o Norte, com R$ 3,8 bilhões; o Centro-Oeste, com R$ 2,3 bilhões; e o Sudeste, com R$ 1,2 bilhão.
 

ESTADOS – O Rio Grande do Sul é a unidade da Federação com o maior volume de investimentos na infraestrutura de transportes em 2024, com R$ 2,88 bilhões aplicados na melhoria das rodovias e ferrovias federais que cruzam o estado. Na sequência, aparecem Bahia (R$ 2,4 bilhões), Pará (R$ 1,4 bilhão), Santa Catarina (R$ 1,2 bilhão) e Maranhão (R$ 866 milhões).
 

CONDIÇÃO DA MANUTENÇÃO – O investimento federal nas estradas do país levou o Brasil a alcançar o melhor Índice de Condição da Manutenção (ICM) da malha rodoviária desde o estabelecimento da atual metodologia, em 2016, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Em maio de 2024, o ICM chegou a 70% de bom, contra 12% de ruim ou péssimo. O ICM é calculado a partir de levantamento de campo, buscando classificar cada segmento em quatro categorias: péssimo, ruim, regular ou bom. O cálculo do ICM é composto pelo Índice de Pavimentação – IP (panelas, remendos e trincas), que representa 70% do valor final, e pelo Índice de Conservação – IC (roçada, drenagem, sinalização horizontal e vertical), que representa os 30% restantes.

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