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Justiça condena sequestradores de Marcelinho Carioca

Justiça de São Paulo condenou seis dos sete denunciados pelo sequestro de Marcelinho Carioca, que receberam mais de 20 anos de prisão pelo crime. O caso aconteceu em dezembro do ano passado, envolvendo o ex-jogador e sua amiga Taís Moreira. 

As informações são do colunista Rogério Gentile, do portal UOL, publicadas nesta segunda-feira, 23.

Caio Pereira da Silva e Jones Ferreira receberam 24 anos e quatro meses de prisão. Segundo as investigações da polícia, eles foram os responsáveis por render o ex-atleta e sua amiga e levá-los ao cativeiro.

Thauannata Lopes dos Santos e Camily Novais da Silva receberam 21 anos e quatro meses de prisão. Ainda de acordo com a polícia, foram elas que buscaram contato com amigos e familiares das vítimas para fazer o pedido de “resgate”.

Já Wadson Fernandes Santos e Eliane Amorim receberam 24 anos e quatro meses de prisão. Eles ficaram encarregados de fornecer a conta bancária para o recebimento do dinheiro, realizar saque e fazer transferência.

De acordo com a publicação na coluna, os seis condenados negam participação no crime.

O sétimo investigado no caso, Matheus Cândido Costa, que também teria rendido as vítimas, ainda não foi julgado. O suspeito estava foragido e foi encontrado somente no mês passado.

O que dizem os condenados

Os réus ainda podem recorrer à decisão. Jones Ferreira e Eliane Amorim, alegam não haver provas de que participaram do crime. Os dois foram condenados a 24 anos e quatro meses de prisão.

Caio Pereira (condenado a 24 anos e quatro meses de prisão) e Wadson Fernandes (24 anos e quatro meses de prisão) disseram à Justiça ser inocentes. 

Camily Novais nega as acusações e diz ter sido incluída nos autos do processo apenas por “conhecer as pessoas envolvidas”. Condenada a 21 anos e quatro meses de detenção, ela alega que um dos condenados no caso teria motivos pessoais para querer incriminá-la, e que, por isso, citou seu nome como uma das participantes do crime.

A outra mulher condenada, Thauannata Lopes, disse que não cometeu crime e que só estava “no local errado, na hora errada”. A casa usada como cativeiro era a do seu namorado, Caio Pereira, também acusado e condenado pelo crime.

Relembre o caso

O ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca e sua amiga foram rendidos por um grupo e levados para um cativeiro em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, na madrugada de 17 de dezembro do ano passado. Os dois tinham acabado de sair de um show na Neo Química Arena, em Itaquera, bairro da capital paulista.

Os dois amigos foram rendidos por homens armados após pararem de carro em uma rua para conversar.

Na ocasião, Marcelinho Carioca relatou à polícia que ele e a amiga foram levados por homens encapuzados a um cativeiro, após rodarem por cerca de uma hora.

(Istoé)

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