Paulo Roberto Campione – Empresário –
Com a aprovação pela Câmara Municipal, em sua primeira votação, autorizando a implementação do modelo de escola cívico-militar na cidade de Dourados, projeto este do executivo municipal, entendo que deve ser o Norte que trará benefício para nossas crianças.
Vejamos: qual cidadão em plena saúde mental pode ser contra algo que virá em benefício não só da criança, mas da sociedade como um todo? Com a formação cívica e moral, os alunos terão acesso às normas que valorizam o respeito, a disciplina, a hierarquia e o patriotismo. Não como aquela cidadã, que é professora da UFMS, sendo notícia nas redes sociais ao chamar a bandeira do Brasil de “porcaria”.
Sou da época em que, no ensino público, a bandeira nacional era hasteada diariamente, e
três vezes antes de irmos para a sala de aula, entrávamos em formação e cantávamos o Hino Nacional.
Como acredito que o município, tendo esta autorização para a implantação da escola cívico-militar, deverá buscar informações em outras cidades que já tenham implantado este sistema, tendo como exemplo a administração compartilhada entre militares e civis. Isso não significa que as atividades didáticas-pedagógicas serão ministradas pelos militares, mas sim uma assessoria à gestão, supervisão e controle dos alunos.
Também deverá proporcionar uma série de oportunidades extracurriculares, como intercâmbios. Volto a frisar que estaremos formando cidadãos (sejam de qualquer gênero!), que terão uma base estrutural, vindo auxiliar principalmente as famílias em que
os pais trabalham para o sustento da prole e têm pouco tempo disponível para transmitir alguns ensinamentos básicos que venham ajudar na formação do caráter