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MS: mãe denuncia professora por passar fezes no rosto do filho em creche

Uma professora foi denunciada, após uma mãe relatar que a suspeita passou fezes no rosto de seu filho, de 3 anos, em uma Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) localizada na região Oeste de Campo Grande.

De acordo com as informações, o menino chegou da creche dizendo ao pai que a professora teria passado fezes em seu rosto. Logo depois, ela conversou com o filho que confirmou o episódio.

A mãe foi até a creche e o menino apontou a professora como a autora. Nisso, ela foi até a profissional para conversar, porém a mesma negou a situação e o caso foi reportado para a diretora da unidade escolar.

Indignada, a mãe do menino foi até a delegcia, onde registou os fatos, e a vítima passou por um depoimento especial.

Contudo, ele foi ‘não verbal’, ou seja, que não falou nada. Como o menino não apresentava lesão, não foi realizado exame de corpo de delito na delegacia.

A mãe do menino procurou a ouvidoria da Semed (Secretaria Municipal de Educação), onde também informou que o filho estaria há três dias sem banho e que, por vezes, retornava da unidade com a fralda suja. Ainda falou que o fato é um “absurdo, descaso total com a criança”. 

A Semed, por sua vez, nega a situação envolvendo a professora e afirma que a profissional não estava dando aulas no dia dos fatos relatados pelo aluno.

Veja a nota da Semed:

“A Secretaria Municipal de Educação (Semed) informa que o aluno de 3 anos contou à mãe o fato, mas não soube apontar qual professora teria cometido o ato. A mãe, o pai e a criança, no dia em questão, foram até a sala, sendo que a mãe perguntou ao filho se teria sido a professora, tendo uma resposta positiva do aluno. Entretanto, a docente que atua no período matutino, estava em planejamento de aula no dia em que o fato teria ocorrido.

Assim, a mãe se dirigiu à assistente, servidora da escola há um ano, quando começaram a gritar e ameaçar a mesma, sendo que a servidora respondeu que o fato nunca aconteceu e que estava tranquila sobre a situação.

Os pais foram chamados pela coordenadora da unidade à secretaria para registrar a ata, mas saíram antes da conclusão.

Os dois filhos da família estão matriculados na escola e estão frequentando o local desde então, sem faltas. A mãe pediu para mudar o filho de sala e o mesmo foi atendido pela coordenação.

A coordenação informou ainda que até então, não houve nenhuma ata registrada a respeito da servidora e que os alunos não ficam sozinhos com os assistentes.

O caso foi registrado em ata, sendo ouvida a família, as três assistentes e a professora do período vespertino.”

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