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Marcelo Miranda: de governador a herdeiros em conflito, por José Tibiriçá

José Tibiriçá Ferreira Martins (*) –

Conheci o ex governador em setembro de 1976, trabalhava na Telemat na Tua Cândido Mariano no DIRH. Eis que ele candidato a prefeito foi na companhia do prefeito Levy Dias à empresa, faxia um mês que tinha sido admitido.

Estava sentado e ele me cumprimentou pegando na mão e se apresentou: sou Marcelo, candidato a prefeito. Na hora pensei que era o engenheiro Marcelo chefe da infraestrutura da Telemat. Também era mineiro e careca.

É assim a vida, hoje ele com 85 anos doente e os filhos na briga para ser o administração dos bens.

É triste ver o comportamento dos herdeiros cuja mãe com 82 anos, doente assistindo a briga.

Quando ele saiu candidato ao governo o sogro dele não o apoiou declarando voto a Lúdio Coelho. Sua filha veio à televisão e pediu desculpas e alegou que seu pai não sabia o que estava falando, pois estava com problemas de cabeça. Depois de ser nomeado governador por um período, foi exonerado por senadores que tinham o indicado. Depois elegeu-se governador, saiu mal porque deixou uma folha de pagamento atrasada 4 meses e foi impedido de entrar na governadoria. Tentou ser deputado federal pelo PDT em 2002, nas não se elegeu.

Tem uma aposentadoria de governador. Seu neto é deputado estadual, reeleito Catan.
É parte da história do engenheiro Marcelo Miranda.

(*) Advogado e produtor rural na Picadinha.

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