Abrão Razuk – Advogado, ex-juiz de direito, ex-membro do TRE/MS por quatro mandatos, escritor, membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, cadeira nº 18, e duas vezes vice-presidente.
A Imprensa Mundial noticiou a morte física do Papa Francisco. Seu papado durou 12 anos. O chefe de Estado Vaticano administrou a Igreja Católica fazendo sua parte.
É claro: se foi escolhido para dirigir a Igreja Católica, foi pelo seu mérito e pela obra como padre e bispo, etc. Fez uma notável carreira para ser eleito ao respeitável cargo de sucessor de São Pedro.
Creio que sua obra pastoral foi muito importante e envolve uma gama muito grande de católicos no mundo inteiro. É uma grande autoridade que merece nosso respeito. Mas sua obra em sua inteireza só saberemos com o tempo, e é óbvio que teve muita responsabilidade que todos sabem: a corrupção do Banco do Vaticano e o problema existente de alguns abusos, naturais em se tratando de seres humanos que são os padres, etc. Problema financeiro e outros problemas a serem enfrentados.
A responsabilidade papal é imensa. Entendo que é muito cedo para avaliar o resultado de seu pontificado. Só o tempo dirá. Mas sabe-se que durante sua administração houve uma reforma no Direito Canônico e lançou encíclica, etc.
É patente que foi um homem religioso e pregou o bem e a paz, e foi contra a guerra, etc. Obviamente deixou bons exemplos a serem seguidos. Morreu fisicamente aos 88 anos de idade, mas está em espírito com Deus para toda a eternidade.
Agora voltemos nossa atenção para a escolha do seu sucessor, que ocorrerá brevemente. Que a escolha seja certa, e sê-lo-á. O mundo inteiro aguardará o Vaticano proferir a frase latina: “Habemus Papam”, ao sair a fumaça do chaminé do Vaticano.
Que ilumine os cardeais que elegerão o novo Papa. “In hoc signo vinces.”
Com fé e com o simbolismo generoso de Jesus Cristo, a Igreja Católica continuará a dar bons exemplos e a paz entre os cristãos, para a família e a sociedade mundial.
Campo Grande – MS, dia 22 de abril de 2025.