A advogada Larissa Ferrari denunciou o francês Dimitri Payet, atual jogador do Vasco, por agressão física e psicológica, durante o relacionamento extraconjugal entre os dois. De acordo com informações do “Extra!”, a advogada chegou a registrar dois boletins de ocorrência contra o atleta.
Segundo Larissa, Payet— que é casado há 18 anos e pai de quatro filhos — teria mantido relações com ela por cerca de oito meses. Em entrevista ao veículo, a advogada afirmou que o atleta sempre demonstrou um comportamento agressivo e controlador, motivado por ciúmes.
“Ele me pedia para beber minha própria urina, me sujar, lamber o chão, lamber o vaso. Cheguei a beber água do vaso”, relatou.
Apesar das humilhações constantes, a primeira vez em que ele foi realmente agressivo teria acontecido em dezembro de 2024. Segundo ela, o casal estava em um carro a caminho da casa do jogador, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
“Disse que, se fosse em outro momento, o meu fim poderia ser outro. Ele disse que eu tinha sorte de ter conhecido ele num momento bom da vida… Imagina se eu tivesse conhecido ele num momento ruim?”, afirmou Larissa ao jornal.
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Após o episódio, a advogada revelou que as agressões começaram a piorar e que ela resolveu expor o caso por sua segurança.
“Com a exposição, recebi muitos julgamentos, eu já sabia que ia acontecer. Mas entre ser julgada e a minha segurança, preferia a minha segurança. Não foi algo que pensei: ‘Vai ser lindo, vou ficar famosa’. Eu sabia que seria julgada, mas pensei: ‘É a minha segurança’”, disse.
Boletim de ocorrência
Em 29 de março, Larissa Ferrari registrou um boletim de ocorrência contra o jogador Dimitri Payet, alegando ter sido vítima de violência física, moral, psicológica e sexual entre os dias 28 de fevereiro e 9 de março. Um dia depois, ela voltou a formalizar uma nova queixa sobre o caso, relatando receber ameaças veladas do jogador.
No B.O, a advogada detalhou que recebia mensagens como “vou mandar alguém para te deixar segura” e “vou mandar alguém ai para cuidar de você”. Um inquérito foi instaurado para apurar as alegações.
(Istoé)