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Cassius Morais: ‘A educação tem que ser o carro chefe de qualquer projeto de sociedade’

José Henrique Marques –

Jornalista com formação em Direito e especialização em Processo Legislativo, Cassius Morais, tem 37 anos e vive neste ano a experiência de ser pré-candidato a vereador pelo União Brasil. Pode ser novato no front eleitoral, mas a política vem de berço. Seus pais, Darcizio e Deumeires Morais são importantes educadores militantes em Dourados há várias décadas, sempre à frente na luta pela educação pública.

E como filho de professores, ele entende que a “educação tem que ser o carro chefe de qualquer projeto de sociedade. Desde a educação infantil, passando pelo ensino fundamental e médio até a universidade. Os profissionais devem ser respeitados e valorizados, a infraestrutura e as condições de trabalho nas unidades escolares devem ser exemplares para receber nossas crianças e adolescentes. Só é possível sonhar uma cidade melhor com educação pública de excelência”.

“Além do mais, somos uma cidade universitária e devemos assumir esse papel de fato, conectando as nossas universidades à nossa população, buscando sempre o desenvolvimento do nosso município”, afirma.

Nesta semana, em visita à Folha de Dourados, acompanhado do assessor Diego Alves, Cassius Morais disse que decidiu disputar uma das 21 vagas na Câmara Municipal porque em 18 anos trabalhando em assessorias legislativas percebeu que o “papel do vereador” é subestimado pelo povo e até pelos atuais vereadores. “Um município com um orçamento de 1,8 bilhão não pode deixar de fora o povo; tem que garantir habitação popular, saúde e educação básica de qualidade, o que inclui a valorização de cada profissional de ponta a ponta”.

Para isso, pretende cumprir um mandato participativo, ouvindo as ruas, ocupando os espaços públicos com a comunidade, levando a economia solidária, a cultura, o esporte e o lazer para a periferia. “É inadmissível que não haja projeto de construção de novos centros de educação infantil; as mães e pais da periferia têm sofrido na pele a ineficiência do executivo municipal. Os postos de saúde e hospitais estão abarrotados, com filas de consulta e cirurgia quilométricas. O sistema viário é precário e arcaico, exigindo investimento em infraestrutura e mobilidade urbana”.

O pré-candidato acredita que “tudo isso é possível com um orçamento do tamanho do nosso. Por isso, o vereador tem que estar atento desde a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual e, posteriormente, fiscalizar se o orçamento está sendo aplicado de acordo com as necessidades do povo”.

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