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‘Deus e a Paz: Caminho à sociedade desmilitarizada’, por Reinaldo de Mattos Corrêa

Reinaldo de Mattos Corrêa (*) –

Em um mundo atormentado pela violência, a busca pela paz torna-se um clamor urgente. A militarização, solução tradicional para a segurança, se mostra cada vez mais ineficaz e incoerente com os valores divinos de amor, compaixão e justiça. É hora de repensar o papel do Estado na promoção da paz e trilhar um caminho que concilie proteção social com os princípios sagrados.

Deus, na sabedoria infinita, concedeu-nos o dom da vida, um presente sagrado e inalienável. A guerra, com sua esteira de morte e destruição, é um ataque frontal a esse presente, uma afronta à santidade da vida que tanto nos é cara. É inconcebível que, em nome da segurança, o Estado se utilize de instrumentos que ceifam vidas e causem sofrimento incalculável.

A verdadeira segurança não reside na força bruta ou no poderio bélico, mas sim na construção de uma sociedade justa e pacífica. Desigualdade social, pobreza extrema e falta de oportunidades são terreno fértil para o crime e a violência. Combater essas mazelas é fundamental para garantir a segurança do povo, sem a necessidade de um aparato bélico opressor.

Deus, em essência, é amor. E o amor, por sua vez, é a arma mais poderosa que existe para combater a violência e construir a paz. Investir em educação, saúde, cultura e desenvolvimento social significa semear o amor em corações e mentes, erradicando as raízes da violência e construindo uma sociedade mais justa e fraterna.

A função primordial da polícia não deve ser a repressão bruta, mas sim a proteção e o serviço à comunidade. Uma força policial humanizada, treinada para mediar conflitos e promover a paz, é fundamental para construir uma sociedade mais segura e justa.

As Forças Armadas, por sua vez, devem ter como foco principal a defesa da soberania nacional, protegendo o País de ameaças externas. A militarização interna, com o uso de tropas nas ruas para conter a violência civil, é um equívoco que só gera mais violência e ressentimento.

É hora de erguermos nossas vozes e clamarmos por um mundo mais pacífico e justo. Um mundo onde Deus, o Deus do amor e da compaixão, seja o guia que nos conduz na construção de uma sociedade onde a segurança seja garantida não por armas e violência, mas por justiça, amor e fraternidade.

Chega de idolatrar o aparato bélico do Estado! Chega de alimentar a cultura da violência! É hora de abraçarmos a mensagem de paz e amor de Deus e construirmos um futuro mais promissor para toda a população.

Em um mundo atormentado pela violência, a busca pela paz assume a urgência de um clamor universal. A militarização, solução tradicional para a segurança, se revela cada vez mais ineficaz e incoerente com os valores divinos de amor, compaixão e justiça. É hora de repensar o papel do Estado na promoção da paz e trilhar um caminho que concilie proteção social com os princípios sagrados.

A paz não é apenas a ausência de guerra, mas a construção ativa de uma sociedade justa e fraterna. Essa construção exige a união de esforços do Estado, da sociedade civil e de cada indivíduo. O Estado, por sua vez, deve assumir a responsabilidade de promover a desmilitarização, investindo em educação para a paz, desarmamento civil e políticas de segurança cidadã.

A desmilitarização não significa fragilidade, mas sim a construção de uma sociedade mais forte e resiliente. Ao direcionar recursos antes destinados à guerra para áreas como saúde, educação e desenvolvimento social, o Estado investe na construção de um futuro mais promissor para toda a população.

Cada indivíduo tem um papel crucial na construção da paz. Cultivar valores como empatia, diálogo e respeito mútuo no cotidiano contribui significativamente para a criação de um ambiente mais pacífico e harmonioso. A educação para a paz, desde a infância, é fundamental para semear os valores que florescerão em uma sociedade desmilitarizada e pacífica.

A jornada para um mundo desmilitarizado e pacífico é longa e árdua, mas não impossível. Com fé, esperança e compromisso com os valores divinos, podemos construir um futuro onde a paz reine e a vida seja celebrada na plenitude. Que Deus nos guie nesse caminho de transformação e esperança, rumo a um mundo onde a segurança seja garantida não por armas e violência, mas por justiça, amor e fraternidade!

Lembre-se: a paz é um compromisso diário, que exige a participação ativa de cada um de nós. Juntos, podemos construir um mundo mais pacífico e justo para a humanidade. Juntos, podemos construir um mundo onde a paz reine e a vida seja celebrada na plenitude. Que Deus nos guie nesse caminho de transformação e esperança!

(*) Produtor Rural em Mato Grosso do Sul.

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