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Jornalista revela que Schumacher não consegue mais falar

LONDRES, 28 MAR (ANSA) – O jornalista alemão Feliz Gorner, considerado um dos mais próximos da família do ex-piloto alemão Michael Schumacher, divulgou na última quinta-feira (27) uma atualização sobre as condições de saúde do heptacampeão mundial de Fórmula 1.

De acordo com o relato, mais de 10 anos após seu trágico acidente de esqui nos Alpes suíços, ele não consegue mais falar e precisa de cuidados constantes 24 horas por dia.

Em entrevista à RTL TV, Gorner também revelou que apenas 20 pessoas, entre familiares, amigos e profissionais de saúde, têm permissão para se aproximar de Schumacher, confirmando o máximo sigilo com que a família, que reside na Suíça, decidiu vivenciar essa situação.

“Michael depende totalmente de assistência constante. Ele parou de se comunicar por palavras, não consegue mais se expressar verbalmente. É uma realidade muito dolorosa de aceitar”, contou.

Durante anos, a família do ex-piloto, por desejo expresso da esposa Corinna Schumacher, manteve silêncio sobre as condições dele, para evitar – ao máximo – especulações e notícias falsas.

“Apenas um círculo muito pequeno, menos de 20 pessoas, tem acesso direto a ele. Acho que esta é a escolha certa. Seus entes queridos sempre lidaram com todos os aspectos de sua vida pessoal com discrição e nunca fizeram exceções, mesmo depois do acidente”, acrescentou Gorner, destacando que “a situação é bastante triste”.

A vida de Schumacher figura simbólica da Ferrari e do automobilismo durante pelo menos duas décadas, mudou quando em dezembro de 2013, enquanto curtia férias nos Alpes suíços, colidiu violentamente com uma rocha em uma pista de esqui.

Na época, Schumi ficou seis meses em coma e até hoje seu verdadeiro estado de saúde é um mistério, devido ao sigilo imposto pela própria família do heptacampeão. No último dia 3 de janeiro, ele completou 56 anos.

Segundo o jornal italiano “La Repubblica”, Corinna vendeu itens de luxo, residências e um jato pertencente ao ex-piloto para custear o tratamento de 7 milhões de euros anuais. (ANSA).

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