Câmeras flagraram uma jovem de 21 anos sendo agredida pelo companheiro de 23 anos, durante uma discussão do casal, em Campo Grande. Imagens feitas em um condomínio, mostram o momento em que a jovem tenta passar, mas é impedida pelo agressor. Segundo denunciantes, o casal vive junto há 3 anos e sempre viveram relação de violência, mas o ciclo tem passado aos bebês e preocupado moradores.
De acordo com a denúncia dos vizinhos, a relação é cheia de idas e vindas, muitas brigas e a maioria delas com agressões físicas tanto na mãe quanto nos bebês. O casal tem dois filhos, um bebê de 1 ano e 9 meses e outro de 3 meses.
Informações de testemunhas seriam de que o rapaz é agressivo com a esposa e os dois filhos do casal. Os menores seriam vítimas de maus-tratos do próprio pai, que não quis registrar nenhuma das vítimas.
Ao TopMídiaNews, a pessoa que denunciou o caso presencia com frequência as agressões e até conseguiu imagens da briga do casal no condomínio.
Segundo repassado à nossa redação, o casal mora no bairro Los Angeles, mas o vídeo foi gravado em outro ponto da cidade, quando a jovem decidiu separar do rapaz, mas ele tentou buscar a esposa na casa de uma terceira pessoa após um dos términos.
“Ele é muito violento tanto com ela, quanto com as crianças. Ele é pai do menino e da bebê, mas não registrou os filhos, pois diz que não gosta das crianças”, conta a denunciante.
Apesar das denúncias feitas por pessoas próximas, a polícia não prendeu o autor. “Acredito que não foi feito nada com ele ainda, pois toda vez que ela o denuncia, dá alguns dias e está de volta com ele por conta dessa dependência emocional. A gente que presencia isso gostaria é que o Conselho Tutelar acompanhasse, pois ele pode acabar machucando ou fazendo algum mal a essas crianças”, diz a conhecida.
Segunda uma vizinhança, além de agressor, o rapaz se recusa a contribuir financeiramente com os gastos dos filhos e trata a família com indiferença.
“Não sei porque ele vai atrás se só maltrata a família. Na última briga ele pegou a bebê dela e fugiu com a vítima no colo, a gente pede ajuda pela saúde das crianças mesmo”, pede.
A reportagem entrou em contato com o Conselho Tutelar da região para repassar o caso e aguarda retorno.
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