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MS: bebê que chegou morta em hospital foi sufocada e queimada com cigarro

Equipes da Perícia confirmaram sinais sufocamento e de maus-tratos, como queimaduras com cinzas de cigarro, no corpo da bebê de 7 meses que chegou morta à Santa Casa de Bataguassu, na manhã desta quinta-feira (23).

De acordo com a delegada, Izabela Borin Favoreto, a criança chegou no hospital sem sinais vitais, com rigidez cadavérica e as extremidades do corpo arroxeadas. Após exames, foi constatada que a morte da criança foi causada por sufocação direta.

Além disso, a Perícia verificou lesões no corpo da bebê, como queimaduras relacionadas a cinzas de cigarro, lesões no crânio com sangramento no ouvido e assaduras no pescoço.

Em seu depoimento na DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher), a mãe admitiu fumar enquanto segurava a bebê no colo.

Ela ainda disse que havia ingerido bebida alcoólica na noite de quarta-feira (22), e dormido com a criança em um colchão. A mulher relatou que a bebê teria se posicionado em um vão entre o colchão e a parede durante a noite e, quando acordou pela manhã, percebeu que a bebê não respondia aos seus chamados.

Através das provas colhidas, a mãe foi presa em flagrante e ficará à disposição da Justiça.

Testemunhas ouvidas pela polícia relataram que a mãe fazia uso frequente de álcool e negligenciava os cuidados com a criança.

Relembre o caso

Nesta quinta-feira (23), uma bebê de 7 meses morreu em Bataguassu e a mãe de 21 anos foi presa pela DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher), após os médicos constatarem que a vítima tinha inchaço na cabeça, sangramento no ouvido, além de cicatrizes pelo corpo e vermelhidão.

Segundo o site Cenário MS, uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada, para socorreu a bebê, no bairro São Francisco, nas proximidades do terminal rodoviário. Quando chegaram ao local, constataram que a bebê já estava morta.

Ela ainda foi encaminhada ao pronto-socorro da Santa Casa de Bataguassu, mas a morte foi constatada. O bebê apresentava “sinais de cicatrizes atípicas para a idade”, inchaço na cabeça e no rosto, vermelhidão no pescoço e sangramento no ouvido esquerdo.

A hipótese de engasgo teria sido descartada pelo médico.

Em sua fala aos policiais, a mãe disse que no primeiro momento que a filha passou a quarta-feira bem. Ela só teria percebido que a criança não estava bem, na manhã de hoje quando o socorro foi acionado. (J.B)

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