Mulher, de 46 anos, foi presa pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Atendimento à Mulher e da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Corumbá, após ser condenada a 57 anos de prisão por estuprar a própria filha.
Investigadores constataram que os abusos começaram quando a vítima tinha 7 anos e continuaram até ela completar 19 anos.
Segundo as informações, as investigações começaram no final de 2022, quando os crimes foram divulgados através de uma denúncia anônima. Através disso, foi possível a prisão preventiva do autor, padrasto da vítima 3 dias depois do depoimento da garota e representar medidas restritivas para as outras autoras, mãe e tia da menina.
As investigações descobriram que os autores negavam comida e liberdade da vítima, para conseguir continuar os abusos sexuais, que só pararam o autor, no momento em que ele foi preso.
Tanto a mãe quanto a tia da vítima, participaram ao se omitirem, e chegaram a participar dos abusos sexuais, ao praticarem as relações sexuais com a garota e o padrasto.
Penas:
- Padrasto foi condenado a cumprir uma pena de 68 anos e 10 meses de reclusão;
- Mãe foi sentenciada a 57 anos e 6 meses de reclusão;
- Tia recebeu uma pena de 13 anos e 6 meses de prisão; as duas últimas recorreram em liberdade, porém foram presas no dia de ontem, após a condenação definitiva; (J.B)