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Restos mortais achados em leito de rio são de menina que sumiu há 50 anos

Restos mortais encontrados foram identificados como sendo de uma menina de 13 anos, que desapareceu há 50 anos. Os  materiais genéticos foram descobertos pela primeira vez no leito de um rio próximo a uma rodovia

O caso aconteceu em Nova York, nos  Estados Unidos, em 1995, e o anúncio foi feito na terça-feira (25) pelo Gabinete do Xerife do Condado de Santa Cruz, pertencente ao estado americano da Califórnia.

Os  restos mortais foram achados na cidade de Watsonville, há quase 30 anos exatos — encontrados no dia 22 de março de 1995. Na época, os testes iniciais de DNA mostraram apenas que se tratava de uma pessoa do sexo feminino.

Novos exames de DNA

De acordo com um comunicado publicado pelo gabinete nas redes sociais, o caso foi reaberto em 2019. Com a realização de novos testes forenses, feitos no mesmo ano, foram incluídas datações por carbono e descobertas mais informações cronológicas sobre os restos mortais. Descobriu-se que a falecida provavelmente nasceu na década de 1960, com uma data estimada de morte entre 1977 e 1984.

O escritório usou genealogia genética avançada de 2022 a 2023 para identificar potenciais membros da família. Em parceria com a empresa de análise forense de DNA Othram, as autoridades conseguiram desenvolver novas pistas investigativas. A colaboração levou o escritório do xerife do Condado de Santa Cruz a identificar com sucesso os restos mortais como sendo de Laura O’Malley, de 13 anos, do Queens, Nova York.

Desapareceu há 50 anos

A jovem foi dada como desaparecida em Nova York em agosto de 1975. Sua família não a viu nem ouviu falar dela desde então. Ainda “não se sabe quando, ou em que circunstâncias, Laura O’Malley chegou à Califórnia”, enfatizou o gabinete do xerife, e nem como ela teria morrido.

Desde que Laura desapareceu, suas duas irmãs e seu irmão continuaram procurando por ela durante anos, espalhando sua foto por Manhattan, para onde inicialmente presumiram que ela poderia ter fugido.

O gabinete do xerife disse estar “profundamente grato” por finalmente “ter fornecido respostas tão esperadas à família de Laura”. (Do iG)

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