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Viih Tube explica complicações que forçaram cesariana de emergência

Viih Tube, 24, que recentemente deixou a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) após ser internada para uma transfusão de sangue, utilizou as redes sociais nesta quinta-feira, 21, para compartilhar seu estado de saúde com os seguidores. A influenciadora deu a luz ao segundo filho com Eliezer, 34, Ravi, em 11 de novembro.

Nos stories do Instagram ela inicia o vídeo tranquilizando os fãs. “Estou super bem, sem comparações com o puerpério da Lua. Mesmo com tudo que eu passei. Estou muito bem, não tem comparação, estou super feliz, muito grata. Claro que com tudo o que aconteceu eu só queria ir para casa. Está sendo muito mais tranquilo.”

“Primeiro, eu queria agradecer a todas as mensagens. Quando eu piorei e fui para a UTI, eu não conseguia ficar muito no celular, mas nas vezes que entrava só vi mensagens nas páginas como ‘forças, Viih, se recupere logo’. Só coisas boas e pessoas orando por mim, pela minha melhora e pela do Ravi. Então, eu queria agradecer vocês por tanto carinho, por torcerem por nós”, iniciou o assunto sério.

“Eu sei que tem muita gente curiosa de tudo o que aconteceu. Quais foram as complicações, porque eu cheguei a ir para a UTI. Eu não falei nada porque antes de ir para a UTI, que eu contei que fiz uma cesárea de emergência, vi vários médicos de plantão aqui nas redes sociais dando a opinião. ‘Nossa, mas fez cesária de emergência porque fez cesárea anterior’, ou ‘nossa, se ela dilatou dez centímetros, é porque o médico é cesarista e quis levar, dava para ter tentado’. Teve vários tipos de opinião sem saber o meu estado, ou quais eram as complicações. Por isso fiquei quieta, evitei, mas agora eu estou bem”, desabafou.

“’Viih, foi por que você tinha cesárea anterior?’, Não. Não tinha nenhuma contra indicação para tentar o parto normal. Se tivesse, eu não sou louca, não tentaria”, esclareceu. Depois, a influenciadora revelou que o motivo de ter ido parar na UTI foi a perda de sangue.

Viih Tube detalhou o motivo de ter feito a cesárea de emergência
Reprodução/Instagram: @viihtubeViih Tube detalhou o motivo de ter feito a cesárea de emergência (Crédito:Reprodução/Instagram: @viihtube)

“Depois de dezoito meses da primeira cesárea, você pode tentar o parto normal. Eu fiz um acompanhamento do segmento, de onde tem o corte da cesárea, durante os nove meses. Você consegue acompanhar a espessura, se está afinando ou não enquanto a barriga está crescendo. As minhas complicações não tiveram nada a ver com a cesárea anterior. Eu não tinha contra indicação. Não tinha como saber o que ia acontecer ou que poderia dar no meio. Durante a cesárea perdi muito sangue, então foi por isso que acabei parando na UTI”, explicou.

“Na UTI fiz transfusão de sangue, tomei muitos tipos de soro. Fiquei, sim, bem malzinha, mas bem melhor do que vocês imaginavam. Quando as pessoas liam ‘UTI’, pensavam que eu estava muito mal, à beira da morte, não estava. Eu ‘tava’ bem, mas ‘tava’ muito fraca, tive uma desidratação severa e a minha hemoglobina abaixou muito.”

Após isso, Viih Tube começou a detalhar o motivo de ter feito a cesárea de emergência. “Sinais que eu não queria pagar para ver. Por exemplo: Se o coraçãozinho dele desacelerasse, eu não ia pagar para ver. Não desacelerou, graças a Deus, mas deu uma comprimida, eu já fiquei meio assim. Se eu perdesse muito sangue também fiquei com medo de ser uma ruptura uterina. Eu não queria pagar para ver. Eu, não meu médico. Então aconteceu essas duas coisas: o coração dele deu uma comprimida depois de 19 horas e eu tive um sangramento, então quis ir para a cesárea.”

Mas ela também fez um alerta para todas as mães: “Mas não quer dizer que se no seu parto normal houver uma sangrada vai ser o seu útero rompendo. O útero quando dilata, sangra também. É só ir falando com o médico e as enfermeiras. O meu estava um pouco a mais do normal e eu fiquei com medo de ser. Graças a Deus não era, mas não quis pagar para ver. Fiquei tranquila de ir para uma cesárea”.

“Quando abriram meu útero, viram por que ele não ‘tava’ nascendo. Eu tive algumas coisas: uma desproporção cefalopélvica, que é quando a cabecinha do bebê não é proporcional a sua pelve. Meu bebê nasceu gig. Ele ‘tava’ tentando sair e não conseguia por conta da posição e da desproporção.”

“Nessa situação eu preferi ir para a cesárea e não me arrependo de forma alguma. Imagina ficar forçando parto normal, Deus me livre do que poderia acontecer. Ele já nasceu com desconforto só de ter comprimido o coração, nem desacelerou. Então, acho que agi certo.”

Além de Ravi, Vitória e Eliezer também também são pais de Lua, de um ano.

(Istoé)

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